How Alberto Varvaro's Book Explores the Diversity and Creativity of Medieval Romance Literatures
Van Houtte, François, 'Alberto Varvaro: une contribution à l'histoire de la poesie latine en Italie moyenne'' in Studi in onore di Emilio Guiglia. [I] 133 (1973): 171-182. ed. Alberto Varvaro (Bari: Adriatica Editrice, 1973), pp. 101-107. In this paper, Prof. Stempel, who curried Varvaro's attention.
Alberto Varvaro Letterature Romanze Del Medioevo 24.pdf
Cfr. VARVARO, Alberto, Enciclopedia Linguistica Di Alberto Varvaro. Modena: R. Marcello, 1932. An elaborate attempt to study the principles behind the method of classical literacy and the creation of a vocabulary or at least catalog of words, a practical handbook of ancient Latin translational technique.
Cfr. VARVARO, Alberto, Semiologia di Alberto Varvaro o Dal Proprietario Il Testo Al Merito di Faritistico, di Manodistico, di Filologico. Appetito, Ermeneutica, Politica, storia. Bari: Salerno Editrice, 1980. On the historical, linguistic and philosophical basis of Valerio's criticism.
Marco Vrvaro (trad.). In: BOITANI, Piero; MANCINI, Mario e VRVARO, Alberto (diretto da). Lo spazio letterario del Medioevo: il Medioevo volgare, v. 1: La produzione del testo, t. 1, Roma: Salerno, 1999: 39. ) A leitura, nesta poca, era concebida e praticada de modo muito diferente de como hoje o fazemos. A leitura era, como observa Zumthor, a ruminao de uma sabedoria.12*. 12* (ZUMTHOR, Paul. La cultura della voce. Alberto Vrvaro (trad.). In: BOITANI, Piero; MANCINI, Mario e VRVARO, Alberto (diretto da). Lo spazio letterario del Medioevo: il Medioevo volgare, v. 1: La produzione del testo, t. 1, Roma: Salerno, 1999: 139.) A identificao de cada palavra como uma entidade separada, sua decifrao, era um ato de razovel lentido, devido s condies materiais da grafia. Ruminatio, segundo a orientao monstica para a leitura: no mnimo um murmrio (os movimentos faciais deixavam clara a semelhana com o ato de nutrio), mas muitas vezes a vocalizao em voz alta acompanhava a leitura, pelo menos at o sculo XVI. Vivia-se, afinal, numa cultura em que a presena da escrita era rara; s com a proliferao dos escritos imps-se a leitura silenciosa. J a partir do sculo XIII, entre os homens cultos, lia-se em silncio. No sculo XIV, mas com mais fora a partir do XV, as universidades estabeleceram regulamentos para as bibliotecas abertas aos estudantes, exigindo o silncio na leitura. As consequncias dessa nova situao da escrita e da leitura para a hermenutica so bem descritas por Zumthor: